Fechar Menu
    O que está em alta

    Hibristofilia e o Caso dos 60 Socos: Quando a Biologia Desmascara o Discurso do Machismo Estrutural

    agosto 3, 2025

    Neuroevolução, Comportamento Humano e a Crítica à Teoria do Machismo Estrutural: Uma Análise Baseada em Evidências

    agosto 3, 2025

    A ressurreição do Lysenkoismo e a demolição da racionalidade jurídica

    agosto 3, 2025
    Facebook X (Twitter) Instagram
    Blog IDDHBlog IDDH
    Facebook Instagram
    • Home
    • Direito dos Homens

      A ressurreição do Lysenkoismo e a demolição da racionalidade jurídica

      agosto 3, 2025

      Simulacro, Falência e Colapso Deontológico: Uma Crítica à Lei Maria da Penha à Luz da Evidência e da Razoabilidade Jurídica

      julho 28, 2025

      Direito Penal do Autor e Justiça Identitária: O Cavalo de Troia da “Perspectiva de Gênero” no Judiciário

      julho 27, 2025

      A Invisibilidade Masculina nos Indicadores de Violência

      junho 10, 2025

      A Instrumentalização das Leis de Proteção

      junho 7, 2025
    • Direito Parental

      A Alienação Parental Existe!

      junho 27, 2025

      Limites Éticos e Técnicos para Laudos sobre Alienação Parental e Possibilidade de Impugnação Judicial

      junho 18, 2025

      Combate à Paternidade

      junho 9, 2025

      Quando o Judiciário Fecha os Olhos para a Realidade

      junho 7, 2025

      Indignidade Alimentar

      junho 7, 2025
    • Saúde Masculina
    • Judiciário Hoje

      Direito Penal do Autor e Justiça Identitária: O Cavalo de Troia da “Perspectiva de Gênero” no Judiciário

      julho 27, 2025

      A Instrumentalização Jurídica como Estratégia de Poder: O Protocolo de Julgamento com Perspectiva de Gênero e a Urgência do PDL 89/2023

      julho 8, 2025

      A Instrumentalização das Leis de Proteção

      junho 7, 2025
    • Política

      A ressurreição do Lysenkoismo e a demolição da racionalidade jurídica

      agosto 3, 2025

      Simulacro, Falência e Colapso Deontológico: Uma Crítica à Lei Maria da Penha à Luz da Evidência e da Razoabilidade Jurídica

      julho 28, 2025

      Identitarismo, o Dogma da Nova Religião Global: ODS 5, Agenda 2030 e a Engenharia Totalitária do Gênero

      julho 28, 2025

      Reengenharia Simbólica: A Guerra Contra a Masculinidade

      julho 28, 2025

      A Revogação da Lei de Alienação Parental

      julho 4, 2025
    • MAIS
      1. Opinião
      2. Observatório IDDH
      3. Saiu na Mídia
      4. Histórias Reais
      5. Ver tudo

      Hibristofilia e o Caso dos 60 Socos: Quando a Biologia Desmascara o Discurso do Machismo Estrutural

      agosto 3, 2025

      Neuroevolução, Comportamento Humano e a Crítica à Teoria do Machismo Estrutural: Uma Análise Baseada em Evidências

      agosto 3, 2025

      A ressurreição do Lysenkoismo e a demolição da racionalidade jurídica

      agosto 3, 2025

      Simulacro, Falência e Colapso Deontológico: Uma Crítica à Lei Maria da Penha à Luz da Evidência e da Razoabilidade Jurídica

      julho 28, 2025

      Mulher mata namorada do ex a facadas em Minas Gerais e é presa

      agosto 1, 2025

      O que os dados do Disque 100 ainda silenciam

      julho 24, 2025

      Homem é preso por não pagar pensão alimentícia de filho que não é dele

      julho 22, 2025

      A Revogação da Lei de Alienação Parental

      julho 4, 2025

      Hibristofilia e o Caso dos 60 Socos: Quando a Biologia Desmascara o Discurso do Machismo Estrutural

      agosto 3, 2025

      Mulher mata namorada do ex a facadas em Minas Gerais e é presa

      agosto 1, 2025

      Homem é preso por não pagar pensão alimentícia de filho que não é dele

      julho 22, 2025

      Hibristofilia e o Caso dos 60 Socos: Quando a Biologia Desmascara o Discurso do Machismo Estrutural

      agosto 3, 2025

      Neuroevolução, Comportamento Humano e a Crítica à Teoria do Machismo Estrutural: Uma Análise Baseada em Evidências

      agosto 3, 2025

      A ressurreição do Lysenkoismo e a demolição da racionalidade jurídica

      agosto 3, 2025

      Mulher mata namorada do ex a facadas em Minas Gerais e é presa

      agosto 1, 2025
    Blog IDDHBlog IDDH
    Home»Opinião»Reengenharia Simbólica: A Guerra Contra a Masculinidade
    Opinião

    Reengenharia Simbólica: A Guerra Contra a Masculinidade

    Antonio Paulo de Moraes LemePor Antonio Paulo de Moraes Lemejulho 28, 2025Atualizado em:julho 28, 2025Nenhum comentário10 Minutos de Leitura
    Compartilhar
    Facebook Twitter LinkedIn Telegram WhatsApp Copiar link

    Este ensaio propõe uma análise crítica da desconstrução da masculinidade tradicional no contexto das políticas de gênero promovidas internacionalmente, com ênfase nos efeitos simbólicos, sociais e jurídicos produzidos por essa reengenharia cultural. Fundamentado nas críticas de Juan Claudio Sanahuja, Warren Farrell, Teun van Dijk e Jean Baudrillard, o texto argumenta que o discurso dominante sobre igualdade de gênero, ao ser instrumentalizado por certos organismos internacionais e elites políticas, tem promovido uma culpabilização estrutural dos homens, apagando experiências legítimas de sofrimento e sacrificando a complementaridade entre os sexos em nome de uma nova ortodoxia identitária. São examinadas as estratégias discursivas, os impactos culturais e as consequências sociais dessa demonização institucionalizada do masculino, com atenção especial às distorções geradas no campo educacional, familiar e jurídico.

    Palavras-chave: masculinidade; ideologia de gênero; desconstrução; misandria; discurso; reengenharia social.


    1. Introdução

    Ao longo das últimas décadas, o debate global sobre igualdade de gênero passou por uma transformação paradigmática. Aquilo que inicialmente parecia uma agenda voltada à ampliação dos direitos das mulheres e à correção de desigualdades históricas assumiu, em diversos contextos, o contorno de um projeto mais amplo de reengenharia simbólica e antropológica. No centro dessa transformação está a figura do homem — especialmente o homem associado a papéis tradicionais de provisão, proteção, liderança familiar — que se tornou objeto de crescentes campanhas de suspeição, deslegitimação e culpabilização coletiva.

    Autores como o monsenhor Juan Claudio Sanahuja identificam nesse processo um elemento central da “nova religião secular” promovida por organismos internacionais como a ONU e seus órgãos correlatos. Para Sanahuja (2005), sob o pretexto da igualdade e da saúde reprodutiva, essas instituições operam uma substituição de valores morais objetivos por uma ética relativista e identitária, em que o homem é recodificado como obstáculo à justiça social (SANAHUJA, 2005, p. 187-190).

    Neste ensaio, sustenta-se que a chamada “guerra contra a masculinidade” configura um eixo essencial da reengenharia simbólica em curso. Amparando-se nos estudos de Warren Farrell sobre a falsidade do “poder masculino” (1993), nas análises discursivas de Teun van Dijk (2008) e na crítica cultural de Jean Baudrillard sobre a “nova ordem das vítimas” (1995), demonstra-se que a demonização institucionalizada do homem não apenas distorce a realidade histórica, mas também engendra injustiças simétricas sob o disfarce da justiça. Tal processo não conduz à verdadeira igualdade, mas à substituição de um desequilíbrio por outro.


    São Sebastião (c. 1480), Andrea Mantegna. Têmpera e óleo sobre madeira. Retrata o mártir perfurado por flechas, evocando o homem sacrificado pelo imaginário coletivo e o silêncio em torno de sua vulnerabilidade.

    2. A demonização estrutural do masculino

    No vocabulário da teoria de gênero, o termo “patriarcado” se consolidou como metanarrativa explicativa de todas as desigualdades entre os sexos. Ele postula que os homens, enquanto classe, dominaram estruturalmente as mulheres ao longo da história, monopolizando poder e oprimindo sistematicamente o feminino. Embora tal conceito tenha valor analítico em certos contextos históricos, sua generalização abstrata converteu-se, muitas vezes, em uma forma de imputação coletiva de culpa.

    Nas palavras de Sanahuja (2005), “a ideologia de gênero inverte o sentido natural da complementaridade entre homem e mulher, transformando o masculino em uma ameaça ontológica a ser reeducada ou extinta” (p. 193). Em outras palavras, o homem, especialmente aquele que desempenha com naturalidade funções de liderança, provisão ou autoridade no âmbito familiar, passa a ser representado como um agente potencial de opressão. Sua identidade é desqualificada antes mesmo da ação, com base em uma “herança estrutural” que o torna culpado por ser quem é.

    Esse fenômeno é reforçado no plano educacional, onde o comportamento típico dos meninos — impulsividade, competição, energia física — é frequentemente tratado como desvio a ser corrigido, enquanto o perfil ideal de conduta corresponde a traços tradicionalmente femininos, como docilidade, obediência e expressão emocional contínua (FARRELL, 1993, p. 17-19). A escola torna-se, assim, o primeiro campo de treinamento para a desconstrução do masculino.

    No campo jurídico, nota-se a proliferação de leis e protocolos que, sob o argumento da proteção da mulher, passam a pressupor a culpabilidade do homem — mesmo na ausência de provas. A inversão do ônus da prova em casos de violência de gênero, os tribunais especializados em “violência masculina” e as diretrizes judiciais baseadas em “perspectiva de gênero” apontam para uma engenharia jurídica fundada em princípios identitários, que afrontam a imparcialidade e a presunção de inocência.


    3. O “poder masculino” como mito

    A desconstrução da masculinidade tradicional fundamenta-se, frequentemente, na ideia de que os homens são “os poderosos” da sociedade. A crítica de Warren Farrell, no entanto, desmente esse axioma. Em sua obra seminal The Myth of Male Power (1993), Farrell afirma que “os homens não são o sexo poderoso, mas o sexo descartável” (FARRELL, 1993, p. 21). Para ele, o poder real consiste em controle sobre a própria vida — e os homens, tradicionalmente, foram educados para servir aos outros, não para si mesmos.

    Farrell sustenta que os papéis masculinos tradicionais — provedor, guerreiro, chefe de família — foram formas de autocancelamento, nas quais o homem assumia riscos, responsabilidades e sacrifícios em nome do bem-estar alheio. “Nenhuma sociedade pode chamar de privilegiado aquele grupo que, em caso de guerra, é o único compelido a morrer” (FARRELL, 1993, p. 24). Assim, os homens morrem mais cedo, têm maior risco de suicídio, lideram estatísticas de acidentes de trabalho e são mais afetados por exclusão parental em separações judiciais — e, ainda assim, são classificados como os privilegiados.

    Em obras posteriores, como The Boy Crisis (FARRELL; GRAY, 2018), o autor aprofunda sua análise ao mostrar que os meninos estão em crise em termos educacionais, afetivos e psicológicos, ignorados por políticas públicas que priorizam apenas a promoção da mulher. A ausência paterna, a falta de modelos positivos e o desestímulo às virtudes masculinas têm gerado gerações de jovens homens desorientados, hipersensíveis ou apáticos, sem projeto de vida e alvos fáceis para ideologias radicais.

    “Chamamos de ‘direitos das mulheres’ à compensação por sua exclusão histórica, mas recusamos aos homens até mesmo o reconhecimento de suas obrigações mortais” (FARRELL, 1993, p. 19).


    4. Discurso, manipulação e a construção da culpa masculina

    A naturalização da culpabilidade do homem não se impôs apenas por meio de leis ou políticas públicas, mas por um processo discursivo reiterado, cuja eficácia repousa no controle da linguagem. O linguista Teun van Dijk (2008) define manipulação como “uma forma de abuso simbólico de poder, que envolve o controle da cognição social de um grupo por outro, em detrimento dos interesses dos manipulados” (VAN DIJK, 2008, p. 88). Em outras palavras, o discurso institucional pode ser estruturado de modo a induzir aceitação de ideias sem questionamento crítico.

    Aplicando essa teoria à retórica de gênero, vê-se que termos como “poder masculino”, “masculinidade tóxica” e “violência de gênero” são utilizados com carga moral negativa, construindo associações inconscientes entre ser homem e ser opressor, violento ou perigoso. Simultaneamente, silencia-se sobre indicadores objetivos de sofrimento masculino: a maior taxa de suicídio entre homens, o abandono escolar de meninos, a ausência de políticas de saúde voltadas ao sexo masculino.

    Van Dijk adverte que a manipulação retórica funciona através de eufemismos e hipérboles. Assim, a recusa de um aborto é chamada de “tortura”, e a simples defesa da complementaridade entre os sexos é qualificada como “discurso de ódio” (VAN DIJK, 2008, p. 92). O mesmo se aplica à masculinidade: seus traços típicos são patologizados e recodificados como ameaças sistêmicas.

    A demonização do homem, portanto, é linguisticamente induzida: cria-se um novo alfabeto moral em que ser homem é, por si, suspeito. A linguagem educativa, midiática e jurídica naturaliza esse julgamento coletivo, de modo que a masculinidade passa a ser algo a ser desconstruído, nunca respeitado.


    5. Baudrillard e a nova ordem das vítimas

    O culto à identidade ferida e à vitimização permanente foi diagnosticado por Jean Baudrillard como o núcleo simbólico das democracias tardias. Em The Perfect Crime (1995), Baudrillard descreve o advento de uma “nova ordem das vítimas”, na qual a superioridade moral decorre da dor, da carência ou da exclusão — não mais da virtude ou do mérito.

    “A nova identidade é a identidade de vítima. Tudo está organizado em torno do sujeito carente, frustrado, handicappado, e a estratégia da vítima consiste em ser reconhecida enquanto tal” (BAUDRILLARD, 1995, p. 83).

    Nesse contexto, o homem tradicional, por não ocupar a posição de “identidade ferida”, torna-se símbolo de opressão histórica. Ele é o culpado necessário, o agente do “crime perfeito” que precisa ser expiado. A masculinidade vira uma falha moral a ser corrigida, uma herança tóxica a ser sublimada. O paradoxo é que essa inversão simbólica ocorre sob a bandeira dos direitos humanos — que deixam de ser universais para se tornarem uma “terapia identitária”.

    Baudrillard nota ainda que a linguagem se torna o campo de batalha central dessa guerra simbólica. “Lava-se a linguagem como se lava dinheiro sujo”, diz ele — substituindo palavras como “homem” por “pessoa com pênis”, e “pai” por “progenitor 1”. Essa assepsia verbal esconde a violência cultural por trás da pseudocompaixão.


    6. Consequências sociais e erosão civilizatória

    A guerra simbólica contra a masculinidade não é um fenômeno meramente retórico. Seus efeitos concretos podem ser observados em múltiplas dimensões:

    • Crise de identidade masculina: Meninos sem modelos positivos e sob constante repreensão moral por seu sexo biológico crescem confusos, apáticos ou revoltados.
    • Evasão escolar masculina: Em muitos países ocidentais, os meninos já são a maioria dos desistentes escolares, o que compromete sua empregabilidade futura.
    • Suicídio e sofrimento psíquico: Homens lideram as taxas de suicídio, mas campanhas de saúde mental raramente os contemplam como grupo de risco.
    • Exclusão paterna: A jurisprudência familiar frequentemente favorece o monopólio materno na guarda de filhos, ignorando o papel insubstituível do pai.
    • Misandria institucionalizada: O discurso político e educacional retrata a masculinidade como algo a ser vigiado, reeducado e desconstruído, não como valor positivo.

    Como observa Sanahuja (2005), “a ruptura da complementaridade entre homem e mulher não promove igualdade, mas conflito. Substitui a cooperação pela desconfiança, e a civilização pelo ressentimento” (p. 201). A erosão da masculinidade não é um avanço social, mas um retrocesso antropológico.


    7. Conclusão

    A guerra contra a masculinidade, sob a aparência de progresso e justiça social, constitui uma das expressões mais profundas da crise antropológica contemporânea. Ao desqualificar simbolicamente o homem, negando-lhe dignidade em sua identidade natural e em seus papéis tradicionais, a reengenharia social global promove uma nova forma de desigualdade — agora legitimada em nome da equidade.

    Como propõe Warren Farrell, é possível e desejável buscar igualdade entre os sexos. Mas essa igualdade não será alcançada culpabilizando coletivamente metade da humanidade, tampouco apagando as diferenças que fundam a complementaridade entre homens e mulheres. O verdadeiro caminho passa por reconhecer que tanto homens quanto mulheres enfrentaram sacrifícios históricos, e que justiça não se alcança punindo os inocentes de hoje pelos pecados estruturais do passado.


    Referências

    BAUDRILLARD, Jean. The Perfect Crime. Londres: Verso, 1995. ISBN 978-1859840728.

    FARRELL, Warren. The Myth of Male Power: Why Men Are the Disposable Sex. Nova Iorque: Berkley Trade, 1993. ISBN 978-0425181447.
    Disponível em: https://sobrief.com/books/the-myth-of-male-power
    Acesso em: 28 jul. 2025.

    FARRELL, Warren; GRAY, John. The Boy Crisis: Why Our Boys Are Struggling and What We Can Do About It. Dallas: BenBella Books, 2018. ISBN 978-1942952718.

    SANAHUJA, Juan Claudio. Poder global y religión universal. Buenos Aires: Vortice, 2005. ISBN 9872246107.

    VAN DIJK, Teun A. Discurso e manipulação. Cadernos de Linguagem e Sociedade, v. 9, n. 2, p. 85-106, jul./dez. 2008.
    Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/les/article/view/6049
    DOI: 10.26512/les.v9i2.6049

    direitos dos homens discurso identitário engenharia social ideologia de gênero masculinidade misandria Warren Farrell
    Compartilhar. Facebook Twitter Pinterest LinkedIn Tumblr Email
    Antonio Paulo de Moraes Leme
    • Website

    Engenheiro Eletricista (MSc em IA), atuante na indústria automobilística desde 1995. Ensaísta crítico e multidisciplinar, com interesses em filosofia, teologia, lógica, ética, estatística bayesiana, computação evolutiva, IA, teoria do direito e sociedade.

    Posts relacionados

    Hibristofilia e o Caso dos 60 Socos: Quando a Biologia Desmascara o Discurso do Machismo Estrutural

    agosto 3, 2025

    Neuroevolução, Comportamento Humano e a Crítica à Teoria do Machismo Estrutural: Uma Análise Baseada em Evidências

    agosto 3, 2025

    A ressurreição do Lysenkoismo e a demolição da racionalidade jurídica

    agosto 3, 2025
    Adicionar um comentário
    Deixe uma resposta Cancelar resposta

    Últimas

    Hibristofilia e o Caso dos 60 Socos: Quando a Biologia Desmascara o Discurso do Machismo Estrutural

    Por Antonio Paulo de Moraes Lemeagosto 3, 2025

    Por que 1.500 mulheres escreveram para um agressor — e o que isso revela sobre…

    Neuroevolução, Comportamento Humano e a Crítica à Teoria do Machismo Estrutural: Uma Análise Baseada em Evidências

    agosto 3, 2025

    A ressurreição do Lysenkoismo e a demolição da racionalidade jurídica

    agosto 3, 2025
    Mais populares

    O que os dados do Disque 100 ainda silenciam

    Por Marcio Godinhojulho 24, 2025

    A seletividade da dor alheia é incompatível com os princípios universais dos…

    A Revogação da Lei de Alienação Parental

    Por Marcio Godinhojulho 4, 2025

    A recente declaração da senadora Damares Alves, no contexto da votação pela…

    A Alienação Parental Existe!

    Por Marcio Godinhojunho 27, 2025

    Em tempos de tensões ideológicas, em que muitas leis passam a ser…

    Anúncio
    Facebook Instagram

    Menu

    • Home
    • Direito dos Homens
    • Direito Parental
    • Saúde Masculina
    • Judiciário Hoje
    • Política
    • MAIS
      • Opinião
      • Observatório IDDH
      • Saiu na Mídia
      • Histórias Reais
    • Home
    • Direito dos Homens
    • Direito Parental
    • Saúde Masculina
    • Judiciário Hoje
    • Política
    • MAIS
      • Opinião
      • Observatório IDDH
      • Saiu na Mídia
      • Histórias Reais

    Nos Siga

    Facebook

    Facebook

    Instagram

    Instagram

    © 2025 Blog IDDH | Todos os direitos reservados – Desenvolvido por David Machado
    • Política de privacidade
    • Termos de Uso

    Digite o texto acima e pressione Enter para pesquisar. Pressione Esc para cancelar.